quarta-feira, 22 de maio de 2013



Ser Pedagogo não é apenas ser Professor, Mestre, Tia, Coordenadora, Supervisora, Orientadora, Dona de escola. É mais do que isso, é ser responsável. Ser Pedagogo é ser valente, pois sabemos das dificuldades que se encontra nesta profissão no dia a dia. Ser Pedagogo é saber conhecer seu caminho, sua meta, e saber atingir seus objetivos. Ser Pedagogo é saber lidar com o diferente, sem preconceitos, sem distinção de cor, raça, sexo ou religião.

Ser Pedagogo é ter uma responsabilidade muito grande nas mãos. Talvez até mesmo o futuro…


Nas mãos de um Pedagogo concentra- se o futuro de muitos médicos, dentistas, farmacêuticos, engenheiros, advogados, jornalistas, publicitários ou qualquer outra profissão…

Ser Pedagogo é ser responsável pela vida, pelo caminho de cada um destes profissionais que hoje na faculdade e na sociedade nem se quer lembram que um dia passaram pelas mãos de um Pedagogo.

Ser Pedagogo é ser mais que profissional, é ser alguém que acredita na sociedade, no mundo, na vida.


http://www.portalmidia.net/dia-20-de-maio-dia-do-pedagogo-parabens-a-todos/


segunda-feira, 20 de maio de 2013

Direitos Imprescritíveis do Leitor (Daniel Pennac)


    Durante a leitura descobrimos um mundo novo, cheio de imaginações, curiosidade, dúvidas, amor, prazer. O hábito de ler deve ser algo muito precioso e estimulado na infância, para que a criança o aprenda desde pequeno que ler é algo importante e prazeroso, assim com certeza ele será um adulto culto, dinâmico e perspicaz. Saber ler e compreender o que os outros dizem nos difere dos animais irracionais, pois comer, beber e dormir até eles sabem, é a leitura que proporciona a capacidade de interpretação.
     Toda escola, particular ou pública, deve fornecer uma educação de qualidade incentivando a leitura, pois dessa forma a população se torna mais informada e crítica. Há, entretanto, uma condição para que a leitura seja de fato prazerosa e válida: o desejo do leitor. Como afirma Daniel Pennac, “o verbo ler não suporta o imperativo”.


     Quando transformada em obrigação, a leitura se resume a simples enfado. Para prevalecer  esse desejo e garantir o prazer da leitura, Pennac prescreve alguns direitos do leitor, como o de escolher o que quer ler, o de reler, o de ler em qualquer lugar, ou, até mesmo, o de não ler. Respeitados esses direitos, o leitor, da mesma forma, passa a respeitar e valorizar a  leitura.  


 Porém também podemos perceber o lado ruim desses direitos, interferindo primeiramente no direto de não ler, esse direito forma o indivíduo desconhecido, o direito de pular páginas, esse direito deixa o discente sem uma boa compreensão do texto lido, o direito de não terminar o livro, como saber um conteúdo sem saber o final do livro? O direito de ler qualquer coisa, esse é preciso ter cuidado com quem vai ler, o que o livro trata e quais os conteúdos. 

segunda-feira, 13 de maio de 2013


Esta atividade foi desenvolvida em sala de aula, sob a orientação de Giselly Lima, professora de Literatura Infantil. A atividade abaixo foi construída a parti de palavras cruzadas, as lacunas foram sendo preenchidas por todos os alunos que soltaram sua imaginação... A parti desta todos criou uma historinha... E o resultado você confere a seguir.


                                          O Perdão Encantado


 Era uma vez em uma floresta, uma casinha tão linda e encantada onde morava uma linda Princesa que era muita feliz, pois vivia num mundo de fantasia e muito encanto. Todas as manhãs ela caminhava pela floresta que ficava ao lado de sua bela casa.
Certo dia em uma de suas caminhadas, ela se assustou, quando um Saci apareceu em sua frente, ele muito simpático logo a acalmou e se tornaram grandes amigos, e deste então todas as manhãs, eles caminhavam juntos.
Em uma bela manha o Saci sempre gentil e sorridente, presenteou a Princesa com uma linda maçã, ao morde a fruta a Princesa foi surpreendida, pois de dentro da maçã saiu uma Bruxa, com muita maldade e crueldade no coração.
A Bruxa malvada e invejosa jogou um feitiço na linda Princesa que a transformou em uma criança cheia de lêndeas, porém a Princesa tinha o coração tão cheio de bondade e ao desejar tanto que a Bruxa ficasse boazinha, seu pedido foi atendido, e o coração da Bruxa se transformou em um coração cheio de amor, e assim o feitiço foi desfeito e todos tornaram-se amigos para sempre.
Pode ate parecer utopia, mas a amizade e um coração bom transformam tudo e todas as situações do nosso dia a dia, através da magia de acreditar que podemos contaminar a todos com a bondade.
Autoras: Iris Lopes; Kelma Lima; Noemy Wanderley; Vanessa Amorim.


 

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Parada para um lanchinho.


Alguma sugestão de livro para acrescentar no nosso cardápio??

PARA QUE serve a LITERATURA INFANTIL?


"[...] Afinal, para que serve essa tal literatura infantil? Há os adultos que pensam nisso de um modo que tenta unir o útil ao agradável. Pensam assim: por que esse menino, enquanto vai gostanto tanto da historinha que lê, não pode ir aprendendo algumas coisas de maior utilidade? [...]"

Graça Paulino aborda a literatura como uma “arte”, destacando a importância da literatura infantil no desenvolvimento da sensibilidade da criança. A leitura tem o poder de provocar algumas satisfações no momento, podendo também impressionar, emocionar, espantar. A autora explica que o valor de cada produção artistica depende muito de quem está lendo, para alguns o interesse pela música, pintura, teatro, literatural são apenas por prazer pelo que são, outras vezes é pelo conhecimento que garantimos com eles, Graça Paulino afirma que não há e nunca houve uma verdadeira arte que valesse o mesmo para todos no mundo, em todas as épocas, porque as pessoas têm expectativas, preferências e repertórios diferentes.
"A arte, e mais especialmente a arte literaria, nessas historinhas que chegam às crianças, pode, ao transformar-se em experiências artistica, ser mais importante do que parece. Não é fácil responder para que serve às crianças ficarem lendo esses livros, em que parece que nada ensina ou nada se aprende. Mas perguntas é que interessam."

Referência:
PAULINO, Graça. Para que serve a literatura infantil. Presença Pedagógica, Belo Horizonte, p. 52 - 57, 1999.



Tirinha


terça-feira, 7 de maio de 2013

Dica de livro:

Livro: O ratinho, o morango vermelho maduro e o grande urso esfomeado.
Autor: Don e Audrey Wood
Editora: Brinque Book


Descrição:
Esta é uma divertida fábula sobre a esperteza dos pequenos contra a força dos gigantes. O ratinho que protagoniza as cenas tenta esconder um morango maduro de um grande urso que, aliás, não aparece na história. Um interlocutor oculto, mais esperto ainda que o rato (e com o qual a criança se identifica), é quem vai narrando a história, ao mesmo tempo que convence o ratinho a dividir o morango com ele.
Um texto dramático que  fala com a imagem, dando a possibilidade de cada pessoa interpretar do seu jeito a historia, porque afinal, quem está falando com o ratinho?? E quem é esse grande urso esfomeado?

domingo, 5 de maio de 2013

Tirinha


O ministério da leitura adverte: Mastigar devagar ajuda na digestão!

"Ler rapidamente aquilo que o autor levou anos para pensar é um desrespeito. É certo que os pensamentos, por vezes, surgem rapidamente, como num relâmpago. Mas a gravidez é sempre longa. Há frases que resumem uma vida. Por isso é preciso ler vagarosamente, prestando atenção nas idéias que se escondem nos silêncios que há entre as palavras. Eu gostaria que me lessem assim. Quer eu escreva como um poeta, no esforço para mostrar a beleza, ou como palhaço, no esforço para mostrar o ridículo, é sempre a minha carne que se encontra nas minhas palavras."
            - Rubem Alves



Referência:

ALVES, Rubem. A Maçã e Outros Sabores. Campinas, SP: Papirus, 2005.